O vice-presidente da Leadgate (grupo que detém 50% das ações da Pluna), Arturo Demaldè, anunciou à Comissão de Transportes da Câmara dos Deputados do Uruguai a possibilidade de um novo acordo bilateral que permitiria a instalação da Pluna no Brasil.
”Ao contrário do que ocorre na Argentina, as autoridades brasileiras tendem a abrir seus céus às empresas estrangeiras”, disse Demaldè. "Com um tratado de céus-abertos, muito mais flexível do que temos hoje, a Pluna poderia construir e voar do Brasil para outros países ou no interior do país"
Demaldè lembrou que já há precedentes neste sentido, porque o Paraguai assinou um acordo bilateral com o Brasil que permite aos pilotos voarem em ambos os países.
“Devemos aproveitar esta tendência, porque o Brasil é um mercado enorme e seria uma grande oportunidade para a Pluma”, disse. Hoje a companhia aérea abrange seis destinos para o país e duas rotas para a Argentina.
Fonte: Revista Aero Magazine
”Ao contrário do que ocorre na Argentina, as autoridades brasileiras tendem a abrir seus céus às empresas estrangeiras”, disse Demaldè. "Com um tratado de céus-abertos, muito mais flexível do que temos hoje, a Pluna poderia construir e voar do Brasil para outros países ou no interior do país"
Demaldè lembrou que já há precedentes neste sentido, porque o Paraguai assinou um acordo bilateral com o Brasil que permite aos pilotos voarem em ambos os países.
“Devemos aproveitar esta tendência, porque o Brasil é um mercado enorme e seria uma grande oportunidade para a Pluma”, disse. Hoje a companhia aérea abrange seis destinos para o país e duas rotas para a Argentina.
Fonte: Revista Aero Magazine
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