25/10/2010da Redação
Louis Gallois, diretor-presidente da EADS, em entrevista ao Wall Street Journal, afirmou a que a companhia, grande rival da americana Boeing, irá fazer aquisições para ampliar seu mercado. A controladora da Airbus foi criada em 2000, a partir da fusão das principais empresas aeroespaciais da França, da Alemanha e da Espanha.
“Temos de ser mais ativos em aquisições do que no passado. Não fomos muito ativos porque tínhamos que completar o que era equivalente a ter feito uma aquisição muito grande — a fusão de quatro empresas”, argumentou Gallois. “Também não fomos muito ativos porque nosso conselho não estava inteiramente de acordo”.
O presidente afirmou ainda que a companhia tem condições de fazer aquisições de até dois bilhões de euros. Ele pretende investir em defesa, segurança — que está em crescimento no mercado — e serviços. “A prioridade é os Estados Unidos, mas também o mercado de alguns países emergentes”.
Gallois enxerga a dependência do mercado europeu como um risco, já que o dólar está se desvalorizando e isso aumenta o custo do produto. Mas do que uma companhia global, ele defende que a industria da defesa seja multidoméstica. “Se queremos vender no Brasil, temos que ser brasileiros, ou indianos na Índia.
Fonte: Revista Aero Magazine
“Temos de ser mais ativos em aquisições do que no passado. Não fomos muito ativos porque tínhamos que completar o que era equivalente a ter feito uma aquisição muito grande — a fusão de quatro empresas”, argumentou Gallois. “Também não fomos muito ativos porque nosso conselho não estava inteiramente de acordo”.
O presidente afirmou ainda que a companhia tem condições de fazer aquisições de até dois bilhões de euros. Ele pretende investir em defesa, segurança — que está em crescimento no mercado — e serviços. “A prioridade é os Estados Unidos, mas também o mercado de alguns países emergentes”.
Gallois enxerga a dependência do mercado europeu como um risco, já que o dólar está se desvalorizando e isso aumenta o custo do produto. Mas do que uma companhia global, ele defende que a industria da defesa seja multidoméstica. “Se queremos vender no Brasil, temos que ser brasileiros, ou indianos na Índia.
Fonte: Revista Aero Magazine
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